Um dia qualquer de um mês qualquer e você meu amigo está jogado as traças, sem dinheiro, despenteado, pensativo, talvez com o coração partido e uma meia de cada cor... faz frio mas francamente isso não importa, o que vale agora é divagar, jogar conversa fora, rir de si mesmo com uma bela xícara de café e se possível a beira mar, a beira do delírio... Crônicas baseadas na vida real do dia a dia (ou não) preenchem este espaço, entre e fique a vontade... Salud!
domingo, 15 de abril de 2012
Domingo
E é como se fosse brisa, que passa no canto do olho e alivia e marca e deixa, não dá para pegar com os dedos, nem sentir seu cheiro, mas sua presença ainda resiste em algum canto de alma, num sentir agridoce, na palma da mão cuja sorte não se lê, não se desvela apenas se revela.
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